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Foto: Polícia Federal |
Em uma ação silenciosa, porém devastadora, a Polícia Federal mostrou mais uma vez sua eficiência ao desferir um golpe certeiro contra o crime organizado. Nesta quinta-feira (24), a PF deflagrou a Operação Fênix, com o objetivo de desmantelar o grupo criminoso por trás do ousado ataque à agência bancária e ao quartel da Polícia Militar em Guaxupé (MG), no último 8 de abril.
Nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Campinas, Sumaré e Hortolândia (SP), sob a coordenação da Superintendência da PF em Varginha (MG) e com apoio estratégico da Polícia Militar de São Paulo. O alvo? Uma organização criminosa especializada em ataques do tipo "Domínio de Cidades", que utiliza táticas militares, explosivos e armamentos pesados para tomar o controle de municípios inteiros e saquear instituições financeiras.
O Ataque que Chocou Guaxupé
O crime, que deixou a cidade em pânico, foi executado com precisão militar. Pelo menos 15 criminosos fortemente armados agiram na madrugada de 8 de abril, divididos em células com funções específicas:
Um grupo atacou o quartel da PM e a Guarda Municipal, impedindo a reação das forças de segurança. Um policial militar chegou a ser ferido por estilhaços.
Outra equipe invadiu a agência da Caixa Econômica Federal, usando explosivos de alto poder para arrombar o cofre.
Veículos SUV foram usados na fuga, abandonados posteriormente na zona rural de Monte Santo de Minas (MG).
O saldo foi assustador: R$ 2 milhões em dinheiro e joias roubados, além de uma cidade inteira traumatizada pelo barulho de tiros e explosões.
A PF no Rastro dos Criminosos
Enquanto muitos dormiam, a Polícia Federal trabalhava nos bastidores. As investigações, conduzidas com discrição e competência, rastrearam os envolvidos e identificaram seus esconderijos. Agora, a Operação Fênix fecha o cerco, apreendendo provas e desmontando a estrutura do grupo.
Os crimes apurados incluem:
✔ Organização criminosa
✔ Roubo majorado
✔ Uso de explosivos
Os materiais apreendidos serão submetidos à perícia, e as investigações continuam – porque, para a PF, nenhum detalhe fica para trás.
Um Recado ao Crime Organizado
Enquanto bandidos acham que podem agir impunemente, a Polícia Federal prova, mais uma vez, que o silêncio de suas investigações é tão poderoso quanto o estrondo de suas operações. A mensagem é clara: nenhum cofre está a salvo da lei, e nenhum criminoso escapa da justiça.
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