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Foto: Divulgação Polícia Civil Um homem de 67 anos foi preso nesta sexta-feira (13) pela Polícia Civil em Poço Fundo, após ser condenado a 12 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável. A PCMG, por meio da Delegacia de Poço Fundo, considerando as diretrizes da Operação "Parador 27"*, procedeu ao cumprimento de mandado judicial de prisão em desfavor do condenado. A sentença foi proferida pelo Juízo da Comarca de Poço Fundo e confirmada pelo TJMG, quando então saiu o mandado. Segundo o delegado Eder Neves, a referida prisão é resultado de ação penal decorrente de Inquérito Policial, realizado no ano de 2016 pela Delegacia de Poço Fundo, que apurou indícios consistentes de crimes de abusos praticados pelo tio contra a sua sobrinha, uma criança de apenas seis anos de idade à época dos fatos. O homem preso foi encaminhado para o Presídio de Machado, para execução da pena de reclusão imposta. *Operação Parador 27 A Operação Integrada "Parador 27" teve inicio no di

Uma manifestação pacífica realizada na tarde deste domingo (31), chamou a atenção para a necessidade de proteção às crianças e adolescentes de Poço Fundo e também deu um grito de Justiça contra o abuso infantil. A carreata, promovida pelo Coletivo "Filhas da Revolução", com participação de parentes de vítimas de abuso e também muitos pais, mães e jovens que atenderam ao chamado, percorreu boa tarde da cidade, com gritos de guerra, buzinaço e sons de alto-falantes repassando orientações sobre como identificar possíveis atos de abuso infantil no seio familiar e no entorno. Um dos participantes do protesto, pai de uma vítima e parente direto de outra, garante que a busca é por proteção e justiça para todas as crianças. "Este é um momento para buscarmos justiça, não só para minha família, como também para todas as crianças da cidade e da região, para podermos acabar com esse tipo de crime em nosso meio", afirmou.  O ato foi motivado por um caso recente, em que um homem

Foto: Policia Militar Pouco tempo depois de ter sua foto divulgada em sites e em redes sociais , o jovem Diego José Ribeiro (22 anos), suspeito de ser o principal agressor e torturador de uma criança de apenas 3 anos, foi preso pela Polícia Militar escondido no meio de uma mata de Santa Rita do Sapucaí. O foragido estava acampado, com mantimentos e uma rede para dormir. A prisão do suspeito havia sido pedida logo após uma breve investigação, a partir da prisão da mãe da criança, envolvida no crime. O avô, que se omitiu durante as agressões, também foi preso. O garotinho foi internado em estado grave no hospital Samuel Libânio, em Pouso Alegre, no último dia 24 (sábado). Agora, os três acusados aguardarão, presos, a definição de seus destinos pela Justiça.

  A Polícia está à procura de Diego José Ribeiro (22 anos), suspeito de ser o principal responsável pela agressão e tortura de uma criança de apenas três anos de idade em Santa Rita do Sapucai. O caso veio à tona no último dia 24 (sábado), quando a mãe da vítima foi presa, acusada de participação no crime. O menino foi internado em estado grave no Hospital Samuel Libânio, em Pouso Alegre, com hemorragia interna, fraturas e sinais de tortura, como marcas de queimaduras de cigarro pelo corpo e ferimentos nas partes íntimas. Quando foi detida, a mãe não se mostrou preocupada com o estado de saúde do filho e ainda teria argumentado que os ferimentos eram decorrentes da queda de um armário sobre o pequeno. Na terça-feira (27), o avô da criança, que tem 45 anos, também foi preso, após ficar comprovado que ele estava presente durante as agressões e não fez nenhuma denúncia às autoridades. Agora a busca é pelo namorado da mãe, que segundo a Polícia é o principal agressor. Ele teve a prisão dec

A Policia Militar e o Conselho Tutelar de São João da Mata tiveram muito trabalho neste último dia 13 (terça-feira), um dia considerado "santo" em todo o país. Denúncias de abuso sexual contra crianças, feitas contra pelo menos dois autores diferentes, e que em princípio estariam acima de qualquer suspeita, surpreenderam os profissionais de segurança pública e de defesa dos direitos dos pequeninos. Um dos autores seria um cadeirante, e o outro, um vereador da cidade. Em ambos os casos, as vitimas tem apenas 11 anos de idade. No primeiro deles, uma garotinha teria contado a uma professora que vinha sendo abusada há muito tempo por um parente (em princípio padrinho). Segundo ela, o homem, que seria deficiente físico e teria 34 anos, se aproveitava do grau de proximidade com a família para promover atos libidinosos, como carícias em suas partes íntimas. Além disso, ele também estaria constantemente enviando mensagens e videos com imagens pornográficas para o celular da p