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Uma forte e rápida tempestade caiu sobre Poço Fundo na tarde desta segunda-feira (23). A chuva veio acompanhada por pequenas pedras de granizo e vento forte, e voltou a causar alagamento na região da avenida José Soares Pinho. De novo, nossa reportagem acompanhou os dissabores vividos pelos moradores daquele setor e fez uma passagem pela origem do problema: o grande volume de água e barro que descem pelo prolongamento da rua Manoel Abrahão Filho e do bairro Mãe Rainha, As águas baixaram tão rápido quanto subiram, deixando para trás a sujeira que depois irá se transformar em poeira, mas as ações para resolver ou pelo menos amenizar esse transtorno, pelo visto, não acontecerão com a mesma velocidade, mesmo sendo simples e barata. Confira as imagens:

Emoção, beleza, um show de alegorias, baterias afinadas... As escolas de samba de Poço Fundo mais uma vez mostraram porque são a referência das Festas de Momo na cidade. Numa noite em que o ventinho de chuva ficou marcando presença, mas não veio acompanhado por nenhuma precipitação, as agremiações conseguiram levar seus temas para a avenida José Evilásio Assi e fizeram bonito nesta segunda-feira (3). A Império da Vila sacudiu o povão mesmo com os diversos problemas enfrentados com o som contratado pela Prefeitura. Uma inexplicável falta de atenção simplesmente fez com que a gasolina do gerador que alimentava o carro com os equipamentos de apoio acabasse na exata chegada do recuo, o que prejudicou imensamente o desfile. A Acadêmicos, por sua vez, teve que iniciar sua caminhada um pouco à frente do previsto, porque o sinal para a transmissão estava ruim. Por fim, os problemas relacionados a esta área renderam um gande atraso nas atividades, e o evento de rua só acabou perto da 01h30 da

Quem procura por consultas de emergência ou urgência neste domingo (05), no Pronto Atendimento de Poço Fundo, está literalmente dando "com a cara na porta" do Hospital de Gimirim. O médico plantonista não compareceu ao trabalho. Após ligações feitas ao JPF, fomos conferir de perto a reclamação dos moradores, e constatamos que realmente apenas a atendente da portaria, que estava totalmente vazia, e os funcionários internos, como os do corpo de enfermagem, estavam de serviço. Ao invés do médico, cuja identidade nem mesmo os servidores sabiam dizer, havia apenas um aviso de sua falta.  Informações obtidas no próprio hospital dão conta de que casos que realmente não podem esperar estão sendo redirecionados para Machado ou Alfenas, dependendo da gravidade. Mesmo assim, foram poucos os pacientes que de fato precisaram deste encaminhamento. Detalhes em nossa próxima edição do JPF.