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DONA DE CASA SE REVOLTA COM AÇÃO DA PM

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A dona de casa Renê da Silva, moradora do bairro Mãe Rainha, está revoltada. Na última segunda-feira (2), enquanto nossa reportagem acompanhava o desenrolar de um assalto ocorrido na cidade, ela nos procurou para reclamar de uma ação da Policia Militar que estava sendo realizada naquele mesmo instante, no cumprimento de um mandado de prisão contra seu irmão. Segundo a reclamante, houve abusos por parte dos militares. Ela também procurou o Ministério Público e garante que irá até a Corregedoria da PM. A mulher, chorando, afirmou que residências foram invadidas, telhas quebradas e temia que seu irmão, naquele instante sendo procurado no meio de um cafezal, fosse agredido pelos policiais. "Eles partiram pra cima dele com paus, com violência. Meu irmão só deve pensão. Não é bandido! Enquanto isso, os assaltos acontecem e nada é feito. No Mãe Rainha, foram roubadas duas motos perto da minha casa, e só apareceu uma viatura 50 minutos depois". Para Renê, os atos da PM tem motiva

MANHÃ SEM ÁGUA

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Moradores de Poço Fundo foram surpreendidos na manhã desta segunda-feira (13) por uma falta de água não programada. Sem informações da Copasa sobre o que poderia ter causado o problema, muitos entraram em contato com nossa reportagem, para averiguar o que havia ocorrido. Ligamos para o atendimento 24h da empresa, e fomos informados que uma manutenção de rede, em parceria com a Prefeitura, estava sendo realizada, e que o abastecimento seria retomado a partir do meio-dia. Vale lembrar: O telefone da Copasa, para informações sobre qualquer problema, é o 115. Ao ligar, tenha, de preferência, uma conta em mãos para passar o número da matrícula que irá constar no protocolo.

ACÚMULO DE LIXO REVOLTA MORADORES DO NOVA GIMIRIM

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O lixo acumulado aos fins de semana logo no início da avenida José Evilásio Assi e na praça Dr. Clóvis continua a incomodar moradores e comerciantes. Nesta segunda-feira, a via e o jardim amanheceram tomados por detritos oriundos de lanchonetes e também de residências. A proprietária de uma padaria das proximidades foi quem chamou a reportagem do JPF para fazer a reclamação. Segundo ela, algumas pessoas simplesmente jogam o lixo no canteiro central depois da passagem do caminhão que faz a coleta, no domingo. O resultado é óbvio: os cachorros fazem a festa, principalmente porque nas sacolas e sacos plásticos há restos de comida em profusão. A Praça, por sua vez, fica totalmente tomada por sacolas, plástico, papel, copos, garrafas pet e outros restos de lanchonete, jogados por pessoas que se alimentam ali mesmo antes e depois de festas. Com isso, a segunda-feira é o dia mais complicado de trabalho tanto para as mulheres responsáveis pela varríção como para os coletores, que prometeram