Uma proteína desenvolvida a partir da placenta humana reacendeu a esperança de pacientes com lesão na medula espinhal — condição que pode causar perda parcial ou total dos movimentos e, até hoje, não tem tratamento capaz de reverter o dano. A substância, chamada polilaminina, vem sendo estudada há mais de 20 anos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O composto é uma versão recriada em laboratório da laminina, proteína presente no desenvolvimento embrionário e que ajuda os neurônios a se conectarem. A expectativa é que, aplicada no ponto da lesão, ela estimule os nervos a criarem novas rotas e restabelecerem parte dos movimentos. Mas qual diferença para as células-tronco? Em entrevista ao GloboNews, o professora e pesquisador da UFRJ Tatiana Sampaio explicou a diferença entre o tratamento com a polilaminina e as terapias com células-tronco. Ambos os casos têm em comum o fato de tentarem reproduzir processos naturais do corpo. A polilaminina, porém, é uma alternativa mais ...
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