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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), por meio da Delegacia de Poço Fundo, prendeu um homem de 36 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável. A prisão se deu em cumprimento de um mandado expedido pela Justiça da Comarca gimirinense.  O agora detido foi acusado de ter abusado de sua enteada, já desde que ela tinha apenas 11 anos de idade. A Delegacia de Poço Fundo apurou o caso, e o resultado do inquérito, concluído em 2017, foi pelo indiciamento do investigado. O indiciamento virou denúncia, e agora, quase cinco anos depois, o rapaz foi condenado a 12 anos de prisão, sendo imediatamente detido para cumprir sua pena. O homem foi encaminhado ao Presídio de Machado, onde agora permanece à disposição da Justiça.

Um motorista foi preso em Campestre por suspeita de estupro de vulnerável. A notícia foi veiculada pelo site Águia Notícias, o principal meio de comunicação da cidade vizinha. De acordo com as informações repassadas pelo repórter Ricardo Martins, a família afirma que o suspeito sempre deixava para entregar a garota em sua casa por último, mas no caminho fazia uma parada e consumava o estupro, e isso teria ocorrido várias vezes. Numa das oportunidades, a vítima chegou em casa reclamando de dores e deu uma pista do que estava ocorrendo. Ela foi levada ao médico e então se descobriu que havia esperma em suas partes íntimas. A mãe foi à Delegacia e fez a denúncia. Os policiais civis não perderam tempo: localizaram e prenderam o motorista em flagrante. Ele foi ouvido e encaminhado ao presídio. A revolta da família e por toda a cidade é total, e isso se agrava pelo fato da vítima ser uma menina com necessidades especiais. Aguardamos o desenrolar deste caso, que provavelmente ocorrer

A Policia Militar e o Conselho Tutelar de São João da Mata tiveram muito trabalho neste último dia 13 (terça-feira), um dia considerado "santo" em todo o país. Denúncias de abuso sexual contra crianças, feitas contra pelo menos dois autores diferentes, e que em princípio estariam acima de qualquer suspeita, surpreenderam os profissionais de segurança pública e de defesa dos direitos dos pequeninos. Um dos autores seria um cadeirante, e o outro, um vereador da cidade. Em ambos os casos, as vitimas tem apenas 11 anos de idade. No primeiro deles, uma garotinha teria contado a uma professora que vinha sendo abusada há muito tempo por um parente (em princípio padrinho). Segundo ela, o homem, que seria deficiente físico e teria 34 anos, se aproveitava do grau de proximidade com a família para promover atos libidinosos, como carícias em suas partes íntimas. Além disso, ele também estaria constantemente enviando mensagens e videos com imagens pornográficas para o celular da p