SERVIDORES DA 1ª INSTÂNCIA EM GREVE
Funcionários de várias comarcas do sul de Minas, dentre elas Poço Fundo e Machado, estão com os braços cruzados por conta da greve dos servidores dos Tribunais de 1ª Instância. A paralisação foi iniciada no dia 22 de março, mas ganhou mais adeptos depois do dia 3 de abril (quarta-feira), quando uma liminar do TJMG, que declarava a paralisação ilegal, foi suspensa pelo Ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). Alguns fóruns só passaram a participar do movimento a partir da última segunda-feira (8).
Os servidores pedem a implementação Reajuste Escalonado, no máximo a partir de julho de 2013, com vistas a melhorar a remuneração dos servidores, notadamente os posicionados nas classes iniciais das carreiras. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o custo estimado dessa proposta é de cerca de R$ 13,5 milhões por mês, o que resultaria num impacto de R$ 99,5 milhões neste exercício (2013), se implantado a partir do mês indicado.
Outras reivindicações são o Auxílio-Alimentação, Data-base, pagamento imediato dos efeitos remuneratórios de Promoções Verticais, pagamento de passivos, nomeação dos candidatos aprovados em concurso público, gratificação especial de chefia e fim de limite de vagas para promoções na 1ª instância, além de abertura da carreira de Oficial de Apoio.
O movimento prossegue por tempo indeterminado, e assembléias estão sendo realizadas periodicamente para tratar da continuidade e repassar os resultados das conversas com o TJMG. A última aconteceu na quarta-feira (10). Sem que um acordo fosse firmado, a greve foi mantida.
Os servidores pedem a implementação Reajuste Escalonado, no máximo a partir de julho de 2013, com vistas a melhorar a remuneração dos servidores, notadamente os posicionados nas classes iniciais das carreiras. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o custo estimado dessa proposta é de cerca de R$ 13,5 milhões por mês, o que resultaria num impacto de R$ 99,5 milhões neste exercício (2013), se implantado a partir do mês indicado.
Outras reivindicações são o Auxílio-Alimentação, Data-base, pagamento imediato dos efeitos remuneratórios de Promoções Verticais, pagamento de passivos, nomeação dos candidatos aprovados em concurso público, gratificação especial de chefia e fim de limite de vagas para promoções na 1ª instância, além de abertura da carreira de Oficial de Apoio.
O movimento prossegue por tempo indeterminado, e assembléias estão sendo realizadas periodicamente para tratar da continuidade e repassar os resultados das conversas com o TJMG. A última aconteceu na quarta-feira (10). Sem que um acordo fosse firmado, a greve foi mantida.