SÓ UM MÉDICO POÇO-FUNDENSE ADERE A PROTESTO NACIONAL
Como manda a regra da apuração jornalística, nossa reportagem foi conferir de perto a veracidade das informações repassadas por moradores, sobre à adesão de médicos poço-fundenses à greve promovida pela Federação Nacional dos Médicos nesta terça-feira (23) em alguns estados do Brasil, e acabou descobrindo que apenas um profissional está, de fato, participando do movimento.
Primeiro procuramos o Hospital de Gimirim, onde a Diretora Daniela Assis informou que, de fato, o Dr. Aloísio, plantonista desta terça-feira, resolveu aderir ao protesto, e por isso estava dando prioridade apenas aos casos mais graves, de urgência e emergência. Casos mais simples (identificados pelo protocolo de Manchester nas cores verde e azul, por exemplo), não estão sendo atendidos, mesmo diante de questionamentos feitos pela própria diretoria do hospital ao profissional em questão. A diretora explicou ainda que trata-se de uma decisão pessoal do médico, isentando a instituição de qualquer responsabilidade. Segundo ela, a triagem continua sendo feita normalmente, como manda a regra, mas é dele a decisão de atender ou não aos pacientes. Ainda assim, a lista de consultas têm sido alta durante todo o dia.
Investigamos também a notícia de que no Posto de Saúde e nos PSF´s estaria havendo deficiência no atendimento, por conta da paralisação. A informação não foi confirmada. Médicos que não atenderam hoje nestes locais na verdade estão de férias ou em viagem, mas os outros estariam trabalhando normalmente. No PSF São Lucas, o Dr. Wânius está de férias. No São José, era dia de visita domiciliar, feita pelo Dr. Cristiano. No Santa Rita, o Dr. Ricardo atendia normalmente, bem como no São Francisco, sob responsabilidade da Dra. Mayra. No Centro de Saúde, o atendimento também ocorria sem percalços.
Primeiro procuramos o Hospital de Gimirim, onde a Diretora Daniela Assis informou que, de fato, o Dr. Aloísio, plantonista desta terça-feira, resolveu aderir ao protesto, e por isso estava dando prioridade apenas aos casos mais graves, de urgência e emergência. Casos mais simples (identificados pelo protocolo de Manchester nas cores verde e azul, por exemplo), não estão sendo atendidos, mesmo diante de questionamentos feitos pela própria diretoria do hospital ao profissional em questão. A diretora explicou ainda que trata-se de uma decisão pessoal do médico, isentando a instituição de qualquer responsabilidade. Segundo ela, a triagem continua sendo feita normalmente, como manda a regra, mas é dele a decisão de atender ou não aos pacientes. Ainda assim, a lista de consultas têm sido alta durante todo o dia.
Investigamos também a notícia de que no Posto de Saúde e nos PSF´s estaria havendo deficiência no atendimento, por conta da paralisação. A informação não foi confirmada. Médicos que não atenderam hoje nestes locais na verdade estão de férias ou em viagem, mas os outros estariam trabalhando normalmente. No PSF São Lucas, o Dr. Wânius está de férias. No São José, era dia de visita domiciliar, feita pelo Dr. Cristiano. No Santa Rita, o Dr. Ricardo atendia normalmente, bem como no São Francisco, sob responsabilidade da Dra. Mayra. No Centro de Saúde, o atendimento também ocorria sem percalços.
Mesmo com a decisão do médico Dr. Aloísio, movimento no Pronto Atendimento foi alto durante esta terça-feira |